Decoração 2021: principais tendências para renovar sua casa

Muitas pessoas passaram o ano de 2020 em casa devido à pandemia do Covid-19, o que as levaram a conhecer melhor o ambiente residencial, que antes, por conta da correria, acabava sendo mais difícil. Alguns perceberam defeitos, características que não eram mais tão funcionais e/ou tiveram outras demandas por conta da necessidade de ficar um maior período em casa. Por isso, muitas reformas, construções, pinturas e decoração em geral foram feitas durante o ano. E a previsão para decoração em 2021? Um aumento maior ainda!

Se você faz parte do grupo dos descontentes com a decoração atual da sua casa, confira as tendências para o próximo ano! 

Os estilos de decoração variam bastante de pessoa para pessoa, pois vão de encontro com a personalidade do dono da casa e do valor disponível para uso. 

Para quem é mais tranquilo e menos materialista, o estilo mais indicado é o Minimalista

Ele pode ser mais moderno ou mais clássico, mas o que o caracteriza é a sua simplicidade e número pequeno de itens, que devem ser, além de decorativos, funcionais também. 

As cores podem variar (sua casa não precisa monocromática e minimalista ao extremo como a da Kim Kardashian, por exemplo), mas normalmente são escolhidos tons mais neutros para acompanhar o estilo. Quando há cores, elas são mais puxadas para os tons pastel. 

Outro estilo bastante em alta que possui uma nuance mais rústico é o Industrial. Os materiais-chave para esta decoração são o aço e a madeira, em um mix de texturas que remete ao período industrial. É comum que as paredes sejam emolduradas por tijolos à mostra, o que remete a algo em construção. 

Com influências diretas de países como Dinamarca, Noruega e Suécia, o estilo Escandinavo também é o preferido de muita gente na hora de decorar. Este estilo possui certa similaridade com o Minimalista: busca a simplicidade e funcionalidade do ambiente a ser decorado. Tons mais neutros, de branco e cinza, fazem parte da referência. Conta também com decoração viva: plantas e flores adornam os espaços numa mistura entre o moderno e a natureza. Para diferenciar-se do estilo Minimalista, os móveis do Escandinavo são mais elaborados, normalmente feitos sob medida e com um toque mais artístico nas peças. 

O estilo Boêmio já é mais tradicional e faz referência à região da Europa Central, local cujos moradores tendem a seguir uma vida pautada no existencialismo, livre de regras conservadores comuns em outras regiões. Na França, autores como Simone de Beauvoir e Jean-Paul Sartre foram alguns dos precursores da linha de pensamento, que foi modificado em outros aspectos da vida, como a decoração, por exemplo.

O estilo boêmio faz bastante uso de móveis exóticos e antigos e cores vivas, variadas e igualmente exóticas. O menos não é mais nesse estilo, pelo contrário. É comum que cômodos decorados no estilo Boêmio sejam ricos em cor, textura e sobreposição de objetos. 

O ano de 2021 promete várias mudanças e você pode checar os outros vários estilos tendência para você se inspirar e decorar sua casa do jeito que sempre sonhou! 

4 auxílios pagos a juízes que são maiores do que o salário mínimo no Brasil

No mundo das pessoas que estão nos livros no setor privado, a lei estabelece um conjunto específico de benefícios. Entre eles estão férias pagas e descanso semanal, 13º salário, prêmio de turno noturno e subsídio de desemprego para aqueles que não foram despedidos por causa disso. Outros serviços, tais como vales de transporte e bilhetes de refeição, são deduzidos dos salários. Como se mostra em salariominimo2019.me os valores recebidos somente por auxílios dos juízes é historicamente mais alto do que todos os salários mínimos recebidos no Brasil há mais de uma década.

No mundo dos juízes, a realidade é bem diferente. O montante dos benefícios é muito mais elevado e garante que, na prática, o seu salário formal é multiplicado. É graças aos chamados sinos e assobios que cada um dos 118011 juízes Brasileiros é pago, em média, R$ 47.700, um montante equivalente a 50 salários mínimos. E esta é a figura nacional. No Rio de Janeiro, os juízes ganham mais: R$ 65.691, em média. Em Goiás, R$ 70,573. In Mato Grosso do Sul, r $ 95,895. Entretanto, o salário médio brasileiro, segundo o IBGE, é de R$ 2.154.

Este valor refere-se à soma do salário e do montante total das prestações, o que, na prática, faz com que os profissionais nesta área ultrapassem o limite máximo salarial estabelecido pela Constituição, os R$ 33.700 pagos a um Supremo Tribunal Federal (Supremo Tribunal Federal, STF) justiça. Só os benefícios dos juízes federais custarão cerca de R $ 229 milhões em 2018.

Aqui estão os principais privilégios obtidos pela classe para si ao longo da história.

auxílios pagos a juízes

Auxílios à habitação

Mesmo os juízes federais que já têm uma residência fixa na cidade onde trabalham têm direito a esta prestação, que ascende a r$ 4,378 por pessoa. Uma vez que é considerado um bónus, não é deduzido do imposto sobre o rendimento. Nos Estados Unidos, o benefício varia; em Mato Grosso do Sul, os juízes ganham até R$ 6,094 por mês.

Habitação ajuda a ser dada apenas para os profissionais que tiveram que se deslocar para outra cidade, até que uma ação ajuizada pela Associação dos Juízes Federais do Brasil Ajufe (Associação dos Juízes Federais do Brasil), conseguiu estender o benefício a todos os juízes. O direito foi garantido por uma injunção preliminar concedida pelo Supremo Tribunal de Justiça Luiz Fux em setembro de 2014. Desde então, as despesas públicas com este benefício atingiram R $ 5,4 bilhões.

O auxílio à habitação seria adjudicado pela STF em março deste ano, mas o juiz-relator do caso, mais uma vez o juiz Luiz Fux, retirou-o do processo. Quando questionado pelo repórter, Ajufe recusou-se a comentar o assunto. Enquanto isso, em Rondônia, o Tribunal de apelação do estado autorizou o pagamento de benefícios retroativos de habitação, fixado em R$ 22.700 por mês, para todos os juízes do estado.

Auxilio alimentação

Este reembolso aumenta o salário de cada juiz em R$ 1,068 por mês, em média. O benefício foi concedido em 2011, depois de uma decisão do Conselho Nacional de Justiça, CNJ (Conselho Nacional de Justiça), mas a ordem dos advogados do brasil, OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), apelou contra a medida, em julho de 2012, alegando que não foi prescrito na Lei Orgânica da Magistratura. Desde então, o processo está preso em STF. Embora esta decisão não seja julgada, O CNJ decretou em 2016 um novo decreto estabelecendo o valor do benefício: R$ 884 por mês para os tribunais do estado.

Ajuda escolar

Se os juízes brasileiros ganham dinheiro extra para pagar suas moradias e alimentos, por que não sua educação? Bem, há a ajuda pré-escolar, que paga os custos de educação dos filhos e filhas dos juízes. Nem todos os estados oferecem o benefício, e eu alguns lugares que está sendo analisado atualmente: o Tribunal de apelação do Rio de Janeiro, por exemplo, pagar este benefício em uma base mensal para que os juízes possam usá-lo na educação de seus filhos de 8 a 24 anos; é composto de R$ 953,47 por dependente.

No Paraná, os juízes do Estado também contam com um vale de R$ 3 mil por ano – em Minas, o valor deste vale vale R$ 13 mil por ano. Ensinar também gera dinheiro extra: ensinar na Escola de Justiça de Rondônia gera uma gratificação extra de R$ 3.047, 11 para os juízes locais.

Auxílio doença

É pago em 12 estados. Para os juízes do Estado de Minas Gerais, por exemplo, ele ascende a R$ 2.659, 96 por mês, e eles não são obrigados a fornecer qualquer tipo de prova de suas despesas médicas. No Paraná, juízes, juízes de apelação e funcionários públicos, ativos e inativos, recebem o benefício.

Quantas famílias o programa Bolsa Família beneficia? E quanto recebem?

O Programa Bolsa Família (PBF),  beneficia cerca de 11 milhões de famílias pobres do Brasil (46 milhões de pessoas em 2006, 25% da população do Brasil). Como outros programas de transferência condicional, seus objetivos são a redução da pobreza e da desigualdade através de transferências monetárias diretas a famílias extremamente pobres, assim como o rompimento do ciclo de transmissão intergeracional de pobreza por meio do estabelecimento de requisitos relacionados com o desenvolvimento do capital humano como condição necessária para ser beneficiário.

Quem já recebe os valores pode consultar o calendariobolsafamilia2019.net para saber qual é o dia de retirar o dinheiro na conta da Caixa, coisa que pode ser feita com o cartão cidadão somente em nome do beneficiário.

Breve histórico do programa

O PBF foi oficialmente apresentado em outubro de 2003, pelo Presidente Lula, em uma tentativa de consolidar e racionalizar quatro programas distintos de transferência pré-existentes, o Programa Bolsa Escola (PBE), Bolsa Alimentação (BA), Auxílio Gás (AG) e o Programa do Cartão Alimentação (PCA). Estas iniciativas pioneiras já apresentavam os traços fundamentais que constituem a estrutura dos programas de transferência condicionada de renda: os beneficiários são famílias pobres, se concretizam em transferências monetárias diretas, exigem uma contrapartida em termos de escolarização. De fato, o PBE a nível federal ainda compartilha a ênfase das iniciativas municipais na educação como meio para a redução da pobreza a longo prazo. Todos estes programas são concretizados em transferências monetárias destinadas, em grande medida, a mesma população alvo. A existência de estruturas administrativas exclusivas para cada um desses programas gerava evidentes ineficiências e duplicações na distribuição das ajudas.

Em sua versão atual, podem ser beneficiárias do PBF, as famílias com renda mensal inferior a 120 reais (R$) per capita, cerca de 40 euros. As transferências variam em quantidade a partir de 20 até 182 reais (R$), em função da renda e do número de filhos, até os 17 anos. Existem três tipos de benefícios que determinam a quantidade máxima de transferência: benefício básico, o variável e o variável vinculado ao adolescente.

O Programa Bolsa Família (PBF), se beneficia cerca de 11 milhões de famílias pobres do Brasil (46 milhões de pessoas em 2006, 25% da população do Brasil). Como outros programas de transferência condicional, seus objetivos são a redução da pobreza e da desigualdade através de transferências monetárias diretas a famílias extremamente pobres, assim como o rompimento do ciclo de transmissão intergeracional de pobreza por meio do estabelecimento de requisitos relacionados com o desenvolvimento do capital humano como condição necessária para ser beneficiário. O PBF foi oficialmente apresentado em outubro de 2003, pelo Presidente Lula, em uma tentativa de consolidar e racionalizar quatro programas distintos de transferência pré-existentes, o Programa Bolsa Escola (PBE), Bolsa Alimentação (BA), Auxílio Gás (AG) e o Programa do Cartão Alimentação (PCA). Estas iniciativas pioneiras já apresentavam os traços fundamentais que constituem a estrutura dos programas de transferência condicionada de renda: os beneficiários são famílias pobres, se concretizam em transferências monetárias diretas, exigem uma contrapartida em termos de escolarização. De fato, o PBE a nível federal ainda compartilha a ênfase das iniciativas municipais na educação como meio para a redução da pobreza a longo prazo. Todos estes programas são concretaban em transferências monetárias destinadas, em grande medida, a mesma população alvo. A existência de estruturas administrativas exclusivas para cada um desses programas gerava evidentes ineficiências e duplicações na distribuição das ajudas. Em sua versão atual, podem ser beneficiárias do PBF, as famílias com renda mensal inferior a 120 reais (R$) per capita, cerca de 40 euros. As transferências variam em quantidade a partir de 20 até 182 reais (R$), em função da renda e do número de filhos, até os 17 anos. Existem três tipos de benefícios que determinam a quantidade máxima de transferência: benefício básico, o variável e o variável vinculado ao adolescente. Nas tabelas 1 e 2 resumem os benefícios do PBF para as famílias muito pobres (renda inferior ou igual a 60 R$) (tabela 1) e pobres (renda per capita entre 60,01 e 120 R$) Em resumo, as famílias muito pobres recebem o benefício básico de 62 R$, independentemente do número de filhos; as famílias muito pobres e os pobres recebem o benefício variável de 20 R$ por criança desde o nascimento de um filho, até quando você tem 15 anos, com o limite máximo de 60 R$ por mês; finalmente, todas as famílias incluídas no PBF recebem uma transferência adicional de 30 R$ (máximo 60) por adolescente que frequenta a escola. Os pagamentos são entregues de forma preferencial as mulheres (93% dos beneficiários). A entrada das transferências implica a aceitação do cumprimento de uma série de condições relacionadas com o desenvolvimento do capital humano, que são resumidos na tabela 3. Com relação à educação, estabelece-se uma frequência escolar mínima de 85% para todas as crianças de idade compreendida entre os 6 e 15 anos e de 75% para adolescentes de 16 a 17 anos. Quanto à saúde, é necessário cumprir o calendário de vacinas previstas para crianças menores de 7 anos, assim como o programa de crescimento e desenvolvimento de crianças (visitas médicas de controle). As mulheres grávidas devem frequentar um programa de pré-natal e as mulheres lactantes de 14 a 44 anos, o programa de acompanhamento correspondente. Finalmente, as crianças das famílias beneficiárias com idade inferior a 15 anos em risco ou retiradas do trabalho infantil têm que frequentar no mínimo 85% da carga horária dos serviços socioeducativos previstos para esse grupo.

Qual é o valor do benefício?

Os benefícios do PBF para as famílias muito pobres (renda inferior ou igual a 60 R$) (tabela 1) e pobres (renda per capita entre 60,01 e 120 R$) Em resumo, as famílias muito pobres recebem o benefício básico de 62 R$, independentemente do número de filhos; as famílias muito pobres e os pobres recebem o benefício variável de 20 R$ por criança desde o nascimento de um filho, até quando você tem 15 anos, com o limite máximo de 60 R$ por mês; finalmente, todas as famílias incluídas no PBF recebem uma transferência adicional de 30 R$ (máximo 60) por adolescente que frequenta a escola. Os pagamentos são entregues de forma preferencial as mulheres (93% dos beneficiários).

A entrada das transferências implica a aceitação do cumprimento de uma série de condições relacionadas com o desenvolvimento do capital humano. Com relação à educação, estabelece-se uma frequência escolar mínima de 85% para todas as crianças de idade compreendida entre os 6 e 15 anos e de 75% para adolescentes de 16 a 17 anos. Quanto à saúde, é necessário cumprir o calendário de vacinas previstas para crianças menores de 7 anos, assim como o programa de crescimento e desenvolvimento de crianças (visitas médicas de controle). As mulheres grávidas devem frequentar um programa de pré-natal e as mulheres lactantes de 14 a 44 anos, o programa de acompanhamento correspondente. Finalmente, as crianças das famílias beneficiárias com idade inferior a 15 anos em risco ou retiradas do trabalho infantil têm que frequentar no mínimo 85% da carga horária dos serviços socioeducativos previstos para esse grupo.

Coisas simples que você pode fazer para ter um relacionamento feliz

Muitos de nós fomos ensinados que ser feliz em um relacionamento é algo que simplesmente acontece. Nos disseram que se apaixonar parece algo como um acidente. Mas a verdade é que há muito mais envolvido quando se tenta descobrir como ser feliz em um relacionamento. E muito disso está em você.

Existem escolhas que você pode fazer todos os dias em seu relacionamento que o ajudarão a determinar como você está feliz. Não é um jogo de “esperar e ver”; é mais um jogo “envolva-se ativamente e faça o melhor de tudo”.

Meu marido é a pessoa mais legal do mundo para mim, e não há ninguém com quem eu preferir sair do que ele. Eu me sinto muito sortuda por ter tropeçado em minha vida porque nos encaixamos perfeitamente, mas a verdade é que nós dois trabalhamos em nosso casamento também. Ser feliz é fazer escolhas intencionais para apoiar essa felicidade. Então, aqui estão algumas coisas que você pode começar a fazer agora para ser mais feliz em seu relacionamento.

Uma das minhas coisas favoritas para dizer sobre relacionamentos é esta: a expectativa é a mãe da decepção.

Demasiadas vezes, quando nos relacionamos a longo prazo, começamos a esperar coisas do nosso parceiro. Eles levam o cachorro para fora todas as manhãs, então passamos a esperá-lo. Nós lavamos a louça todas as noites, então eles começam a esperar que a gente faça isso.

Esta é a pior coisa que você pode fazer pelo seu relacionamento. Se você quer ser feliz, livre-se das expectativas. Não importa quantas vezes seu parceiro faça alguma coisa. Você deve estar satisfeito e animado sempre que eles fazem isso. A verdade é que ninguém se deve nada (mesmo nos relacionamentos), e se você encontrou alguém que faz certas coisas porque eles se importam e amam você, você é muito, muito sortudo.

Deixando de lado as expectativas, você não apenas fará com que elas se sintam mais valorizadas, mas também mudará sua própria visão de olhar naturalmente para os aspectos positivos do seu amor.

Isso soa como um acéfalo, mas realmente confunde a minha mente quantos casais passam “tempo” juntos sem gastar tempo de qualidade juntos.

Gastar tempo como um casal não deve ser sempre sobre fazer planos, marcar listas de tarefas ou descobrir os horários de trabalho uns dos outros. Na maioria das vezes deve ser apenas sair, como nos primeiros dias de namoro, e falar das orelhas um do outro.

Meu marido e eu somos ambos profissionais, ambos temos hobbies que ocupam muito tempo, e nós temos que pagar contas e outras coisas, então nós normalmente temos pelo menos algum assunto para discutir. Mas essa não é a maioria do nosso tempo juntos. A maior parte do tempo que passamos juntos é que somos apenas nós, saindo e dando um ao outro acesso ao nosso cérebro. Nós fazemos coisas divertidas que nos unem como um casal.